Dizem que a imitação é a maior forma de lisonja. Se fosse vivo, Goebbels, Ministro da Propaganda na Alemanha Nazista, teria ficado lisonjeadíssimo com a performance do agora ex-secretário de cultura do atual governo, Roberto Alvim. Nada supera em estupor o conteúdo da fala do sr. Alvim, mas vou me concentrar no tema do post: plágio. Sim, o secretário da cultura plagiou partes de um texto. Confrontado, primeiramente ele chamou o plágio de " semelhança retórica ", depois disse que algum assistente teria inserido o texto em seu discurso sem que ele soubesse. Mas, e na academia, como se justificam os que são acusados de plágio? Antes de continuar gostaria de esclarecer que, apesar de considerar o plágio uma falha grave, não sou favorável a uma caça às bruxas indiscriminada como já presenciei algumas vezes. Precisamos entender o fenômeno, o que leva as pessoas a agirem desta forma, fomentar programas de prevenção e estabelecer as punições devidas, tudo dentro das